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Mostrando postagens de setembro, 2012

A volta do Barão!!

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Exagerados. Rodrigo Santos, Roberto Frejat e Fernando Magalhães em ação DIVULGAÇÃO/BARÃO VERMELHO Setembro é um mês importante para o Barão Vermelho. Foi quando, em 1982, ano de surgimento dos Jornais de Bairro, a banda lançou o seu primeiro álbum, que será remasterizado e relançado ainda este ano junto com uma turnê comemorativa. — O disco terá uma faixa bônus inédita, com a voz de Cazuza e arranjos nossos. Faremos também um documentário, filmado com câmeras nossas, registrando os nossos momentos — revela Rodrigo Santos, baixista do grupo e com carreira solo desde 2007, quando o Barão “deu um tempo”. — A turnê deve começar em outubro, no Arpoador, e rodar o país até março de 2013. E talvez nos apresentemos no réveillon de Copacabana este ano. Pela estrada, seguirão Roberto Frejat, Santos, o baterista Guto Goffi, o guitarrista Fernando Magalhães e o tecladista Maurício Barros, da formação original, em participação especial. — A ideia era voltar em uma data importa

Ficar sem ser - Hilda Hist

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     "Nenhum de de nós quer morrer.  Queremos ficar, ainda que seja a marretadas, no coração do outro Nenhum de nós quer não ser. Aliás, como seria não ser mais, já tendo sido um dia?"

A obsessão pelo melhor - Leila Ferreira

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Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor". Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho. Bom não basta. O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor". Isso até que outro "melhor" apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer. Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter. O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego. Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter. Cada comercial na TV nos co